A palavra violência é sempre um termo forte, associado a agressões, na maioria das vezes, física. No entanto, a violência verbal e psicológica também fere e causa danos, que podem ou não ser sanados ao longo do tempo. A violência aparece frequentemente dentro de nossa comunicação diária, não necessariamente por meio de xingamentos, gritarias ou grosserias, mas também por meio da frieza, da crítica, do julgamento, das avaliações e dos rótulos que nos colocam. Constantemente estamos julgando, exigindo, culpando, acusando, ridicularizando e até ameaçando pessoas ao nosso redor. Falar e pensar dessa maneira muitas vezes leva a feridas internas, que, por sua vez, evoluem para a raiva ou a própria violência, seja ela física ou verbal. Infelizmente, muitas culturas do mundo ensinam esses métodos "violentos" de comunicação como normais e úteis, e com isso, alguns acabam se fechando ou isolando, para não se expor a um diálogo desconfortável e doloroso, com determinadas pessoas.
COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA
A palavra violência é sempre um termo forte, associado a agressões, na maioria das vezes, física. No entanto, a violência verbal e psicológica também fere e causa danos, que podem ou não ser sanados ao longo do tempo. A violência aparece frequentemente dentro de nossa comunicação diária, não necessariamente por meio de xingamentos, gritarias ou grosserias, mas também por meio da frieza, da crítica, do julgamento, das avaliações e dos rótulos que nos colocam. Constantemente estamos julgando, exigindo, culpando, acusando, ridicularizando e até ameaçando pessoas ao nosso redor. Falar e pensar dessa maneira muitas vezes leva a feridas internas, que, por sua vez, evoluem para a raiva ou a própria violência, seja ela física ou verbal. Infelizmente, muitas culturas do mundo ensinam esses métodos "violentos" de comunicação como normais e úteis, e com isso, alguns acabam se fechando ou isolando, para não se expor a um diálogo desconfortável e doloroso, com determinadas pessoas.
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